Pistoleiros do Candal
O apelido “Pistoleiros do Candal”, dado aos militares do 25º GAC, tem duas versões, obtidas por intermédio do Coronel Ciro Silveira Martins, oficial que neste Grupo serviu.
Na primeira diz que, em 1893, durante o cerco de Bagé, os canhões do 4º REGIMENTO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA, 1ª denominação do nosso Grupo, ocuparam posição na chácara de propriedade de um cidadão chamado “CANDAL”. Logo que se iniciou o cerco, os primeiros a defender a região foram o Sr. Candal, com elementos a seu soldo, possivelmente empregados e capangas, os quais por serem tidos e havidos como hábeis no manejo de armas, principalmente de fogo, foram chamados de pistoleiros e por identificação com o patrão, de “Pistoleiros do Candal”. Por assimilação, os soldados do Grupo, ao ocuparem a região, misturando-se com os defensores iniciais, passaram também, a serem chamados de “PISTOLEIROS DO CANDAL”.
A segunda versão narra que por terem ocupado posição na chácara do Sr. Candal e, por manejarem os canhões como se fossem pistolas, tal a eficiência, à semelhança da “Artilharia-Revólver” de MALLET, e, talvez até por influência histórica, passaram os soldados do grupo a serem chamados de “PISTOLEIROS DO CANDAL”.
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